1 de fevereiro de 2016

Tendência - consumo de vídeos




Mais uma tendência para esse ano, com base no estudo realizado pelo Ericsson ConsumerLab em 2015, já adaptando para o empreendedor brasileiro e dando sugestões de como podemos utilizá-las para fazer a diferença em nossos negócios.

Para consumidores de todo o mundo, a internet e o desenvolvimento físico estão se fundindo. Por isso, o laboratório da Ericsson nesse relatório nos mostra como nossas vidas estão interconectadas. Algumas tendências podem parecer futuristas demais, porém hoje em dia novas tecnologias estão alcançando o mercado de massa incrivelmente rápido. Isso é muito importante pois mais pessoas que usam um serviço específico, mais valor surgem para os outros.


2. Consumo de vídeos

Os hábitos no consumo de vídeos variam de geração para geração. Em 2011, apenas 7% dos jovens entre 16-19 anos assistiam mais de 3 horas de vídeos no YouTube todos os dias, comparados aos 20% em 2015. Atualmente, 46% gastam uma hora ou mais no YouTube todos os dias, sendo que a maioria acessa pelo celular.

Nos próximos anos, o consumo de vídeo online deve ser tão importante quanto à TV aberta, impulsionado inclusive pelo crescente uso de dispositivos móveis. As próprias redes sociais estão se adaptando para essa realidade e há inúmeras opções para se trabalhar nesse formato. Pense que além do YouTube, há também o Periscope, aplicativo de transmissões ao vivo, eleito o melhor app de 2015 (se quiser saber mais, clique aqui). O Facebook fez fortes investimentos em sua plataforma de vídeos, a Netflix não pára de crescer, WhatsApp, Snapchat e Instagram também estão no meio dessa revolução na forma como consumimos vídeos.

Sendo assim, produza vídeos! Curtos, simples, mas que entreguem algum conteúdo de valor para o seus clientes e consumidores. Veja quais são os assuntos de interesse dessas pessoas, que vão além das ofertas de produtos. Como em qualquer outra ação de comunicação, o cliente deve ser o ponto central, é para ele que você deve desenvolver conteúdo relevante e que faça diferença na vida dele e nos seus negócios. Se você tem um hortifruti por exemplo, provavelmente seus clientes se interessam por assuntos relacionados à vida saudável e atividade física. Se você tem uma agência de viagens, certamente seus clientes vão gostar de receber dicas gastronômicas. Pense no seu consumidor como uma pessoa e não como um mero comprador.

Essa foi a dica para essa semana!

Abraço e até o próximo post,

Vivi Pimenta




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